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Policiais civis seguem em paralisação até fim da votação do pacote

Foto: Aline Souza

A exemplo dos agentes penitenciários ligados à Associação dos Agentes, Monitores e Auxiliares Penitenciários do Estado do Rio Grande do Sul (Amapergs/Sindicato), os policiais civis seguirão paralisados até o fim da votação do pacote proposto pelo governo de José Ivo Sartori. A confirmação foi dada pelo vice-presidente do Sindicato dos Escrivães, Inspetores e Investigadores da Polícia Civil (Ugeirm), Fábio Castro. "Nós estamos paralisados desde essa segunda-feira. A Polícia Civil permanece em paralisação até que seja concluída a votação do pacote. Só serão atendidos os casos mais graves ou aqueles que exigem uma intervenção imediata da Polícia Civil. Mandados de busca e operações policiais não estão ocorrendo em função do descontentamento com essas medidas do governo", destacou Castro em entrevista à Rádio Guaíba nesta terça-feira. Castro relatou que várias caravanas com representantes da Ugeirm devem chegar nesta terça-feira para o segundo dia de votações do pacote. Ele lamentou o confronto de servidores com policiais militares. "Foi um episódio lamentável. Compreendemos que a Brigada Militar tenha que cumprir o seu papel, mas nós cumprimos o nosso, que é lutar pelos nossos direitos. O grande responsável por isso é o governo do Estado, que propiciou este absurdo, deixando toda Praça da Matriz sitiada. A presidência da Assembleia, na medida em que cerca a Casa, vota com as galerias vazias e impede o acesso de servidores", comentou.

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