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BM usa bombas de gás e efeito moral em protestos na Capital

A Brigada Militar atuou de forma imediata para desbloquear as vias públicas interrompidas por manifestantes, na Capital. Essa conduta adotada pelo Pelotão de Choque do Batalhão de Operações Especiais, que utiliza bombas de gás lacrimogêneo e efeito moral, é uma recomendação da nova gestão da Secretaria de Segurança Pública, do secretário Cezar Schirmer. A medida foi adotada em seis oportunidades, nesta manhã, com pelo menos duas pessoas feridas: na região do campus da Universidade Federal do Rio Grande do Suk, em frente à garagem da Carris e na Avenida Ipiranga. O secretário Cezar Schirmer declarou na Rádio Gaúcha, que o ato de interromper o trânsito é uma clara demonstração de descumprimento à legislação e ao direito de ir e vir da população. As manifestações desta sexta-feira ocorrem em função do Dia Nacional de Greve convocado pela Central Única dos Trabalhadores (CUT). Os principais motivos para os atos estão relacionados a políticas adotadas recentemente pelo governo federal, como a PEC do Teto, que estabelece teto para gastos públicos pelos próximos 20 anos e reformas anunciadas pelo Planalto na área trabalhista, na Previdência Social e no Ensino Médio. Há, ainda, razões locais para a paralisação. O Centro dos Professores do Estado do Rio Grande do Sul (Cpers-Sindicato) e o Sindicato dos Escrivães, Inspetores e Investigadores de Polícia do RS (Ugeirm-Sindicato) aproveitaram a manifestação para protestar contra o parcelamento de salários do funcionalismo estadual, promovido pelo governo de José Ivo Sartori, e também contra a manutenção de presos em delegacias.

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