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Crise na Educação

Editorial J l Flickr/Creative Commons

Muito já foi dito sobre a crise na educação, mas, nunca é demasia insistir na tese de que ela se aprofunda com muita gravidade. Infelizmente, a motivação maior para todo esse caos é política, envolvendo partidos, ideologicamente identificados.

É o caso do PSOL e de outros, que se dizem alinhados a esquerda no espectro das ideologias. Pessoas ligadas a essas siglas invadem as escolas, principalmente, as públicas, e cooptam jovens, utilizando um discurso de rebeldia, bem ao gosto de quem começa a dar seus primeiros passos na vida social. É uma estratégia para colocar em litígio o jovem e a escola. Entram aí os sindicatos, interessados em atrair os professores, conclamando-os para reivindicar melhores salários; nem todos entram nesse jogo, mas ele é o suficiente para bagunçar com tudo.

Os partidos, citados acima, criam o ambiente necessário para seu crescimento, enquanto que os sindicatos aumentam a arrecadação, com a captação de mais filiados. Somente a sociedade perde, pois, sem educação, nossos jovens ficam mal formados, incapazes de concorrer no mercado de trabalho e tornam-se violentos.

As escolas precisariam ser invioláveis, a fim de exercerem o papel para o qual estão destinadas; esse deveria ser o principal papel do estado: dar garantia de funcionamento para as escolas, porque ali estão sendo formados os cidadãos do amanhã. Infelizmente, não é o que se vê e ficamos aqui apenas torcendo para que nossos governantes saiam da atual letargia e cortem o mal pela raiz.

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